PEQUENO AMOR GIGANTE
E Deus disse haja luz
E a luz se fez na vida... no ventre!
Luz bendita, tão pequenina
Que mal cabia no pulsar de uma veia
Luz de uma vida
Que iluminou a vida
De quem há muito em treva vivia
Luz de amor
Pequena flor
Emergida no nada
Tão pequenina, desprotegida
Fez do ventre sua morada
Por grandes, longos meses
Que enfim passados, hoje teve,
O fim da sua estada
Enfim! É chegada
Tão pequena e gigante
É a emoção do instante
Da nova vida anunciada
Seja bem vinda minha luzinha
Alumie a minha vida
Faça dela sua nova morada
E o olhar da luzinha
Tão pequena que mal cabia
No colo que a aquecia
Dizia tudo sem dizer nada.
Viviane Ramos
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