Consuma-me...
Olhe...
Sou buraco negro e quente.
Prove...
Do meu sabor ardente.
Que desliza no interior do teu corpo
Aquecendo a epiderme.
Sacia o desejo nada pouco,
Neste aroma que te embebe.
Não deves? Temes?
Dizem que não faz bem ao coração...
O teu já é tão acelerado, não é?
Desistes! Te rendes!
Enfim...
A mão,
A xícara,
O café!
Viviane Ramos
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