MINHA MEDIDA
Retomei o meu domínio
Galgo os passos do meu dia
Hoje sou meu próprio abrigo
A lágrima não inunda minha vida
Determinada, sigo avante
Sem tornar ao ponto de partida
Mantenho a falsa paz constante
Sem me deixar estar combalida
Aprendi as regras do jogo sujo
Já não me importa a medida
Do sangue que é o custo
Para recriar-me, destemida
Recrio-me do sangue inocente, meu!
Retiro entranhas pela ferida
Mas a dor quem me causa, sou eu
E não mais tua mão erguida.
Viviane Ramos
Gostei dos teus poemas ....
ResponderExcluirmuito sensíveis ...
bj
Obrigada moça!! Volte sempre!!
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